Cia. Etc. produz clipe, através de videodança, para a banda Rua do Absurdo
  • Cenas de "Queda" | FOTO: Divulgação
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O vídeo foi feito para a música “Queda” e filmado em casa, durante o isolamento social

A Cia. Etc., companhia de dança pernambucana, e a banda Rua do Absurdo lançaram videoclipe da canção “Queda”. As filmagens foram feitas em casa, durante o isolamento social. O vídeo, que também pode ser categorizado como uma videodança, foi dirigido, concebido e dançado por Filipe Marcena e Marcelo Sena, da Cia. Etc.

Segundo os diretores, o clipe foi gravado em um take único, com a técnica de “timelapse”, um processo cinematográfico em que a frequência de cada quadro por segundo de filme é muito menor do que aquela em que o filme é reproduzido. Assim, a gravação durou duas horas, sem cortes, resultando em cinco minutos e meio de vídeo.

Cia. Etc. e a banda Rua do Absurdo

Atualmente formada por Filipe Marcena e Marcelo Sena, a Cia. Etc. vem há 20 anos criando espetáculos de dança, intervenções urbanas, performances e videodanças, e aceitou o desafio de pensar uma videodança que também pudesse ser vista como um videoclipe.

“Muitas conversas entre a companhia e a banda foram dando o direcionamento de como o vídeo poderia materializar as ideias, sensações e atmosfera que a música e todo o álbum ‘Queda’ carregam”, contam Filipe e Marcelo.

A parceria entre a banda Rua do Absurdo e a Cia. Etc. existe desde 2011 e já rendeu vários resultados como trilhas sonoras de espetáculos, videodanças e pesquisas sobre a relação entre dança e música.

Sobre o álbum “Queda”

O álbum “Queda” foi gravado entre 2014 e 2020 e acaba de ser lançado nas principais plataformas de streaming, além de estar à venda na Bandcamp, plataforma online para artistas independentes. É o terceiro álbum da Rua do Absurdo, formada por Caio Lima (Voz), Yuri Pimentel (Contrabaixo), Hugo Medeiros (Bateria), Nelson Brederode (Cavaco) e Bruno Giorgi (Texturas).

Para os músicos, o álbum é a materialização de um longo processo criativo em que o grupo questionou sua forma de agir artisticamente diante de um cenário cada vez mais degradante, marcado por crises que se acumulam entre os trágicos efeitos das mudanças climáticas, o agravamento da necropolítica e a proliferação de visões sobre o fim do mundo.




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Maíra Passos

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