Festival Janeiro de Grandes Espetáculos realiza sua 25ª edição
  • Antílope | FOTO: Divulgação
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  • Corpo em Movimento | FOTO: Divulgação
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  • Bumba Meu Boi | FOTO: Marília Oliveira
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  • Chico Eu e Buarque | FOTO: Divulgação
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  • Don Quixote, Fátima Freitas | FOTO: Fernando Azevedo
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  • Em Comum, Cia dos Homens | FOTO: Divulgação
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  • Meia Noite, Orun Santana | FOTO: Danilo Galvão
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  • Respeita Januária | FOTO: Rogério Alves
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  • Respeita Januária | FOTO: Rogério Alves
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O evento multicultural traz apresentações de dança, além de teatro e música. Acontece de 08 de janeiro a 14 fevereiro em teatros do Recife, Camaragibe e Serra Talhada

O Festival de Artes Cênicas e Música de Pernambuco, Janeiro de Grandes Espetáculos, chega a sua 25ª edição em 2019 levando importantes produções do nosso estado para os palcos da capital, região metropolitana e sertão. As apresentações serão de 08 de janeiro a 14 de fevereiro com programação de dança, música e teatro.

Com atuação nos teatros Apolo, Arraial Ariano Suassuna, Barreto Júnior, Boa Vista, Hermilo Borba Filho, Santa Isabel, Luiz Mendonça e Marco Camarotti, Teatro Bolso Silvio Pinto Espaço O Poste, a novidade é a descentralização da festividade, que agora entra em cenário também nas cidades de Camaragibe, na região metropolitana do Recife e em Serra Talhada, no sertão pernambucano.

A bailarina e coreografa Fátima Freitas, da Academia Fátima Freitas, será uma das homenageadas do evento, junto com o cantor e compositor Claudionor Germano e as atrizes Isa Fernandes, Sônia Biebard e Suzana Costa. Com o orçamento reduzido, este ano o festival deixa de ser competitivo e não terá entrega do Troféu Apacepe de Teatro e Dança. “Nossa resistência será nosso maior prêmio”, diz Paulo de Castro, diretor geral do festival e presidente da Apacepe, realizadora do evento.

Há mais de 20 anos, o Janeiro de Grandes Espetáculos recebe estreias em todas as áreas. Na dança, as novidades são os espetáculos “Agbara Obirin”, da Cia. de Dança Daruê Malungo, e “Um pano que limpa o tempo”, da Compassos Cia. de Dança. Na programação paralela, será oferecida oficina de dança.

Parceria inédita traz o Festival do Teatro Brasileiro (FTB), um festival nômade, que leva o panorama cênico de um estado a outro. No Janeiro, ele aportará com montagens de companhias de Brasília; entre os curadores estão a atriz e programadora Paula de Renor e Glauber Coradesqui. O FTB oferece ainda residências artísticas, oficinas e encontros informais entre artistas.

Os ingressos para conferir o festival, custam de R$ 10,00 a R$ 60,00, à venda a partir do dia três de janeiro pelo site Ingresso Rápido ou na bilheteria dos teatros duas horas antes das apresentações. Algumas sessões oferecem entrada franca. O 25º Janeiro de Grandes Espetáculos é uma realização da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe) e conta com patrocínio da Prefeitura do Recife, apoio da Cepe, Sesc, Virtual, TV Universitária e Globo Nordeste.

Abaixo, confira a programação de dança! Outras informações no site do festival.

PROGRAMAÇÃO DE DANÇA

ESPETÁCULOS

Quinta-feira, 10 de janeiro

Meia-noite, Orun Santana (Recife-PE)
19h e 21h | Teatro Marco Camarotti
Classificação: 12 anos
Ingressos: 40,00
Sinopse: Partindo das histórias e da figura do Mestre Meia- Noite, o espetáculo explora a capoeira como elemento criador e motivador. Constrói, assim, um procedimento de uso da memória corporal, dialogando dramaturgicamente com a relação pai e filho, mestre e discípulo.

Desencaixe, Coletivo de Artes mosaico de Artes Integradas PE (Recife, PE)
19h 30 | Teatro Hermilo Borba Filho
Classificação: 16 anos
Ingressos: R$ 40,00
Sinopse: Desencaixe é um trabalho de dança e teatro que, além de falar sobre as vivências negras do dançarino Yuri Silva, traz a capoeira em sua estrutura, abordando a visão ritualística ancestral. O intérprete questiona o racismo, pondo suas inquietações em movimento.

Sexta-feira, 11 de janeiro

Antílope, Flávia Pinheiro (Recife, PE)
17h | Galeria Janete Costa
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: Sobre a miséria da condição humana. Fugir, escapar, sobreviver. O compartilhamento da pesquisa se dá em formato de performance parlante, que aglutina uma série de experimentos com sensores, movimento e ruídos.

Sábado, 12 de janeiro

Um pano que limpa o tempo, Compassos Cia. de Danças (Recife, PE)
19h | Teatro Hermilo Borba Filho
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 40,00
Sinopse: O espetáculo é construído a partir da pesquisa sobre a “dança do cotidiano”, que a Compassos desenvolve há dez anos, investigando as linhas de união entre movimento, cotidiano, memória e vocalidade, e as possibilidades que o diálogo entre eles oferece no desenvolvimento de uma linguagem de dança e do teatro.

 

Quarta-feira, 16 de janeiro

Encontro de Gerações, Bacnaré – Balé de Cultura Negra do Recife (Recife, PE)
20h | Teatro de Santa Isabel
Classificação: Livre
Ingressos: 40,00
Sinopse: Espetáculo celebra o Bacnaré através de duas montagens. Em Memórias, a vida dos negros escravos que aqui chegaram no período escravocrata. E em Nações Africanas, a diversidade de países como África do Sul, Camarões e Angola.

Quarta-feira, 16 de janeiro

Em Comum, Cia dos Homens (Recife, PE)
20h 30 | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: Livre
Ingressos: 30,00
Sinopse: Completando 30 anos, a Cia. dos Homens comemora com espetáculo que homenageia a arte dos bonecos. Até que ponto somos manipulados, enxergando o mundo através dos olhos de um boneco? O que nos move? Uma reflexão sobre a descoberta do corpo e do movimento que sai de um ser inanimado até chegar ao bailarino.

Sexta-feira, 18 de janeiro

Respeita, Januária!, Januária Finizola (Recife, PE)
19h | Teatro Hermilo Borba Filho
Classificação: 14 anos
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: De um espaço majoritariamente masculino, Januária quer extrair e trazer para a cena a força feminina, muitas vezes escondida nas entrelinhas do ambiente árido do Sertão. Num biodrama, o performer faz a escrita cênica de si mesmo. O sujeito comum se torna objeto de produção ativa de conhecimento a partir de suas memórias e experiências, agora consideradas saberes culturais, históricos e políticos.

Sábado, 19 de janeiro

Despertar celebração, Balé Popular do Recife (Recife, PE)
20h30 | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: Livre
Sinopse: O resgate das manifestações populares e folclóricas de forma lúdica, interpretadas para que o público sinta o impacto dos movimentos tradicionais, adaptados através de pesquisas.

Chico, eu e Buarque – Fragmentos Poéticos, Núcleo Arte Educação do Teatro Arthur Azevedo (São Luís – MA)
21h | Teatro Santa Isabel
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 50,00
Sinopse: Marcado pela imersão na obra de Chico Buarque, da poesia cantada ao viés político, o espetáculo trabalha com os desordenamentos e desconstruções da poesia do compositor. Em três atos, passeia pelas relações de poder, pelo Chico poeta romântico e pela mistura de seus clássicos com a cultura popular maranhense.

Domingo, 20 de janeiro

Magna, Cia Mestiça (Recife-PE)
18h | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: Diagnosticada com câncer de mama em 2017, a bailarina e coreógrafa Christianne Galdino, que perdeu a mãe com esta doença, parte de sua história pessoal para retratar a trajetória das mulheres, aos milhares, que a cada ano recebem este diagnóstico. Uma mescla de dança popular, mágica e tecido acrobático.

Quinta-feira – 24 de janeiro

Agbara Obirin (Poder Feminino), Cia. de Dança Daruê Malungo (Recife-PE)
19h | Teatro Apolo
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: Espetáculo de dança afro composto exclusivamente por mulheres mostra a força e o poder feminino na tradição através dos quatro elementos da natureza: água, terra, fogo e ar.Traça um caminho de ligação com o sagrado feminino afro-brasileiro, acessando a energia das sábias anciãs, renovando a vida através da dança, alinhando o passado com o presente e desatando as amarras do silenciamento das mulheres negras.

Sexta-feira, 25 de janeiro

Bumba meu boi bumbá, Grupo Matulão de Dança (Recife-PE)
20h | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: Espetáculo se inspira nas brincadeiras do boi, presentes em todo o Brasil nos mais diversos formatos e ciclos festivos. Mateus e Catirinas, o imaginário da morte e ressurreição do boi, figuras humanas e fantásticas estarão em cena.

Sábado, 02 de fevereiro

Por um triz, Coletivo Instrumento de Ver (Brasília-DF)
20h | Teatro Barreto Júnior
Classificação: Livre
Ingressos: R$20,00
Sinopse: Em tom documental, autobiográfico e espetacular, o solo da acrobata Beatrice Martins, ex-ginasta da Seleção Brasileira, coloca o circo em diálogo com outras linguagens. E evoca um elemento que é frequentemente posto em evidência pelo artista circense: o risco da morte. Risco que pode ser metafórico ou real.

Quarta-feira – 06 de fevereiro

Frango, Cia Errante (Brasília – DF)
19h e 20h | Teatro Hermilo Borba Filho
Classificação: 18 anos
Ingressos: 20,00
Sinopse: Frango é uma dança que mexe com questões heteronormativas. É o pinto em crescimento. É a fragilidade reprimida no corpo. É o ser criado para o consumo. É carne de borracha. É o fracassado. É a invenção de um bicho. Cia Errante é uma plataforma representada pelo artista piauiense Zé Reis para possibilitar criações que coloquem o corpo no centro do trabalho. A natureza da companhia é móvel e convida artistas e colaboradores de acordo com as demandas do projeto. Zé Reis performa e dirige obras de teatro e de dança.

Quarta-feira – 06 de fevereiro

De carne e concreto – Uma instalação coreográfica, Anti Status Quo Companhia de Dança (Brasília – DF)
20h | Museu do Estado de Pernambuco
Classificação: 18 anos
Ingressos: 20,00
Sinopse: Um convite para refletir sobre a condição humana da perspectiva do corpo. Na fronteira entre dança contemporânea, performance art, artes visuais e experimento social, o público participa ativamente de uma experiência que levanta questões sobre como viver em sociedade em grandes centros urbanos e como o sistema econômico atual molda o comportamento.

Quinta-feira – 07 de fevereiro

O Território Sagrado da Infância, Turma do Brinquedançar (Recife-PE)
9h30 | Camaragibe
Classificação: Livre
Ingressos: Gratuito
Sinopse: O território sagrado da infância se propõe a revisitar a espontaneidade, originalidade e memória sensível, criativa daqueles que, diante da cultura comportamental da sociedade do século XXI, desejam “ganhar tempo”. O projeto provoca o espectador a refletir a respeito do retrato da sua infância.

Quinta-feira – 07 de fevereiro

O vazio é cheio de coisa, Cia. Nós No Bambu (Brasília- DF)
20h | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: 14 anos
Ingressos: 20,00
Sinopse: Um corpo humano e um bambu se bastam. Do encontro minimalista entre um bambu oco e um corpo recoberto de experiências da artista, uma profusão de imagens e significados invade o imaginário do público.

Sexta-feira – 08 de fevereiro

Camaleões, Anti Status Quo Companhia de Dança (Brasília – DF)
15h | Rua da Imperatriz
Classificação: Livre
Ingressos: Gratuito
Sinopse: Intervenção urbana feita de desaparecimentos. Corpos cobertos por imagens e palavras tiradas de jargões publicitários perdem seus contornos na poluição visual do ambiente urbano e se fundem a vitrines, entradas de lojas, paredes, outdoors. Formando uma segunda pele, os materiais de publicidade colados em diferentes partes dos corpos denunciam valores, ideais de vida, noções de corpo produzidos, manipulados e distorcidos com o intuito de vender que são incorporados acriticamente.

Sábado – 09 de fevereiro

Brincantes da humanidade ao frevo, Grupo Brincante das Ladeiras (Olinda-PE)
10h | Camaragibe
Classificação: Livre
Ingressos: Gratuitos
Sinopse: Através de brincadeiras populares do imaginário infantil, o espetáculo revive o carnaval de rua, com dança e música.

Domingo – 10 de fevereiro

Don Quixote, Cia, Fátima Freitas (Recife-PE)
19h | Teatro Luiz Mendonça
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00
Sinopse: A trama gira em torno da história de amor de Kitri e Basílio, amor este quase impossível, uma vez que nossa heroína estava prometida por seu pai a um rico comerciante local. Fadas, dríades e cupidos, além de Kitri, compõem as personagens do sonho de Don Quixote, que, exausto por ter lutado contra um moinho, adormece, vislumbrando os jardins da sua amada, povoados por seres fantásticos. Com a ajuda de Don Quixote, nobre cavalheiro e um sonhador visionário, o casamento dos apaixonados se realiza e é comemorado por todos.




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Aline Antunes

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