Pilates sem fronteiras
  • Kamila Cidrim | Foto: Arquivo pessoal
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  • Kamila Cidrim | Foto: Joanna Costa
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O novo post da série Pilates na ponta do pé traz a história de Kamila Cidrim, bailarina que praticou pilates em Nova York e continua praticando no Brasil como forma de complemento à dança

| Texto: Fabiana Constantino |

Os benefícios que o pilates traz para quem o pratica são vários. Muitos procuram a modalidade, em princípio, para buscar uma melhora postural. Esse foi o caso de Kamila Cidrim, bailarina que começou a dançar cedinho, com apenas 3 anos de idade. Praticou a dança popular até os 16 anos. Aos 17 anos, começou a fazer aulas de balé moderno e daí foi entrando no balé clássico em uma tentativa de aprimorar a técnica.

A dança sempre fez parte da vida de Kamila em todos os momentos. “Estudei Design na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sempre procurando relacionar meus estudos à dança e, após o bacharelado, cursei a pós-graduação em Práticas e Pensamentos do Corpo da Faculdade Angel Vianna em parceria com a Compassos Cia de Dança”, conta Kamila. Essa inserção da dança nos estudos não aconteceu a princípio com o pilates. Na verdade, Kamila começou a praticar a modalidade em 2012 buscando tão somente a melhoria postural já que sentia dores nas costas e pescoço.

“Quando me interessei pelo pilates, resolvi procurar Renata Camargo, com quem havia estudado na Pós-Graduação. Ela mesma foi quem me apresentou ao método e a sua relação com a dança. Fiquei então fazendo aulas em seu studio no Studio de Danças com Leo Rizzuto. Por causa de uma lesão na perna, afastei-me das atividades por um período de um ano e ao retornar, procurei o PilatesZone, onde fiz aulas com Juliana Siqueira”. Em sua experiência internacional com a dança, o pilates não foi esquecido, pelo contrário, foi reforçado e enfatizado pelos próprios professores. Kamila participou do Internation Student Visa Program, na Broadway Dance Center, em Nova York.

Lá, ela passou seis meses fazendo aula de balé, jazz, contemporâneo, teatro muscial, sapateado, hip hop, yoga e pilates também. Eram doze aulas semanais e pelos menos duas delas de pilates. “Lá, o pilates é indicado não apenas para aqueles que tem o Ballet Clássico como foco, mas para todo bailarino. As aulas eram focadas no trabalho para dança, tanto nos exercícios propostos, como no discurso do professor na aula. Eles procuravam sempre mostrar a relação do exercício de pilates que estávamos fazendo com o benefício que nos traria nas movimentações de dança. Além disso, os demais professores sempre enfatizavam em suas aulas (de balé, jazz, contemporâneo…) a importância de praticarmos pilates pelo menos duas vezes na semana como um trabalho complementar para nosso corpo”, relata.

Força, equilíbrio, flexibilidade e respiração. Depois de anos praticando o pilates, Kamila não só melhorou a postura como descobriu esses diversos outros benefícios. “Quando iniciei o trabalho no pilates, a primeira coisa que senti foi a diferença de força no abdômen, o que é fundamental para tudo na dança, pois se trata realmente do nosso centro de força e equilíbrio. Com o tempo fui percebendo melhoria na mobilidade da coluna e na flexibilidade e, na minha opinião o mais importante, aprendi a respirar melhor enquanto danço, o que me trouxe maior resistência física. Com certeza, posso dizer que o pilates é uma excelente atividade complementar para mim, enquanto bailarina”.

Na dança, atualmente, após o estudo na Broadway Dance Center, Kamila continua fazendo aulas de balé no Endança com Viviany Luz e de Moderno na Gesttus Grupo de Dança.




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Maíra Passos

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